A jornalista Mara Luquet entrevistou o ex-governador do Maranhão e pré-candidato a senador, Flávio Dino(PSB), para comentar o caso do assassinato do líder petista em Foz do Iguaçu no último dia 10 durante a festa de seu aniversário.
Ao ser questionado se o episódio vai fazer com que haja uma concertação ou se isso pode evoluir para uma possível guerra civil, para um confronto, Flávio Dino disse que o TSE precisa agir o quanto antes, a fim de impedir que pré-candidatos e candidatos a Presidência parem com o discurso de ódio em seus atos políticos, afirmando que não vai ter eleição.
Segundo Flávio Dino, foi sugerido por ele a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, e ao presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, para que ambos representem ao TSE afim de conseguir medida cautelares para proibir esse tipo de conduta, sob pena de impedimento de registro de candidatura.
O ex-governador afirmou que o comportamento dos candidatos, causa um efeito dominó da população, fazendo com que casos como o que aconteceu em Foz de Iguaçu aconteça.
‘‘Já fiz três campanhas de governador, nunca minha família teve medo. Hoje minha família tem medo quando eu vou para um evento. Outro dia no interior, um bolsoanarista tresloucado queria subir no palco para me agredir, foi contido. Então, isso tem gerado um efeito dominó, um efeito multiplicador. Então antes que seja tarde é preciso agir”, disse Flávio Dino. (Da Folha do Maranhão)
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