Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, aparece com 44%. Com a margem de erro, tem de 42% a 46%.
Jair Bolsonaro, do PL, tem 32%. Com a margem de erro, de 30% a 34%
Ciro Gomes, do PDT, tem 6%. Com a margem de erro, de 4% a 8%.
Simone Tebet, do MDB, tem 2%. Com a margem, de zero a 4%, e está empatada no limite da margem de erro com Ciro Gomes.
Vera Lúcia, do PSTU, 1%. De zero a 3%, com a margem. Está tecnicamente empatada com Simone Tebet.
Brancos e nulos, 8%. Não sabem ou não responderam, 7%.
Constituinte Eymael, do Democracia Cristã; Felipe d’Avila, do Novo; Léo Péricles, do Unidade Popular; Pablo Marçal, do PROS; Sofia Manzano, do PCB; e Soraya Thronicke, do União Brasil, foram citados, mas não alcançaram 1% das intenções de votos.
O Ipec informou que não incluiu o nome de Roberto Jefferson, do PTB, porque quando registrou a pesquisa na Justiça Eleitoral, no último dia 9, a candidatura de Roberto Jefferson não havia sido anunciada pelo partido.
O Ipec perguntou em quem os eleitores votariam se houver um segundo turno. O instituto considerou o cenário no qual os rivais seriam Lula e Bolsonaro.
Cinquenta e um por cento disseram que, em um segundo turno, votariam no ex-presidente Lula. Com a margem de erro, de 49% a 53%.
Trinta e cinco por cento declararam que votariam no presidente Bolsonaro. Com a margem, de 33% a 37%.
Brancos ou nulos, 9%. Não sabem, 5%.
O instituto pediu que os entrevistados avaliassem a administração de Jair Bolsonaro.
Vinte e nove por cento declararam que consideram a gestão Bolsonaro ótima ou boa; 26%, regular; 43% avaliam a administração do presidente como ruim ou péssima; e 1% não sabe.