AUSTRÁLIA – Com três gols da maranhense Ary Borges e um de Bia Zaneratto, a Seleção Brasileira Feminina bateu a equipe do Panamá, na partida desta segunda-feira (24), iniciada às 8h (horário de Brasília), pela Copa do Mundo Feminina FIFA, no estádio Hindmarsh, em Adelaide (AUS).
A Seleção Brasileira, treinada por Pia Sundhage, fez sua estreia na Copa do Mundo enfrentando o Panamá. Esta foi a primeira vez que a Canarinho enfrentou as panamenhas, que são uma das oito seleções estreantes nesta edição do Mundial. O primeiro tempo da partida terminou com o placar de 2 a 0 para a Seleção Brasileira.
O início foi bastante favorável ao Brasil, e a Seleção do Panamá sofreu constantes ataques. O primeiro gol da Seleção Brasileira veio logo nos primeiros minutos, com Ary Borges, do Maranhão, marcando de cabeça.
A lateral-esquerda Tamires fez um passe em profundidade para Debinha, que dominou e cruzou para a meia maranhense Ary Borges, que marcou o primeiro gol nessa Copa.
Em outro lance, Tamires novamente começou a jogada, até que a bola chegou mais uma vez aos pés da maranhense Ary Borges, que ampliou o placar para 2 a 0.
No segundo tempo da partida, as meninas brasileiras fizeram mais uma arrancada no placar, e o terceiro gol veio saiu com Bia Zaneratto.
O quarto gol da Seleção Brasileira, também, foi de Ary Borges, mostrando uma super estreia na Copa do Mundo Feminina 2023. Final de jogo: 4 a 0 para o Brasil!
Veja os gols de Ary Borges nesta partida contra o Panamá:
Primeiro gol
Segundo gol
Terceiro gol
Ary Borges
A maranhense Ary Borges, de 23 anos, já atuou em outras 28 partidas pela Seleção Brasileira. Com a camisa do Brasil, a jogadora disputou a Copa do Mundo Sub-20 em 2018 e foi campeã da Copa América em 2022. Em clubes, Ary passou por Centro Olímpico, Sport, São Paulo e Palmeiras, onde conquistou a Copa Libertadores na temporada de 2022, pouco antes de se transferir para o Racing Louisville, dos Estados Unidos.
Aos 10 anos, ela deixou a capital São Luís (MA), onde nasceu e cresceu sob os cuidados da avó, para morar com os pais em São Paulo. Naquele momento, o futebol foi fundamental para a construção da relação entre pais e filha.
Imirante
