Foi por terra uma das principais estratégias da oligarquia Sarney para esse período de campanha. A divulgação da evolução do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) no Maranhão foi um duro golpe para o clã, que tinha como uma das principais táticas descredibilizar o carro chefe do governo Flávio Dino: a educação.
Com o resultado divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), acerca do crescimento da nota dos alunos maranhenses, que subiu de 2,8 para 3,4 entre 2013 e 2017 – durante o governo Flávio Dino – aumento de 21% no período, número considerado estratosférico pelo governador, a oligarquia Sarney ficou sem discurso.
Eleito prometendo mudar o Maranhão por meio de uma revolução na educação, Flávio Dino vai conseguindo cumprir sua promessa com louvor. Em três anos e meio os feitos são muitos, e a cereja do bolo veio agora com a maior nota do Ideb da história do estado.
Para conseguir esse feito, o governo Dino investiu na valorização dos professores – que hoje recebem o maior salário do país – além da reforma e construção de mais de 700 escolas em todo o Maranhão, por meio do programa Escola Digna, que também substitui estruturas de taipa e barro por alvenaria.
A implantação de 49 escolas em tempo integral foi preponderante para esse resultado, além da formação e capacitação de professores.
“Em 3 anos e 8 meses de trabalho sério e diário conseguimos alcançar o MAIOR IDEB DA HISTÓRIA DO MARANHÃO e também outros índices importantes como o MAIOR crescimento (acima da média do Nordeste), saímos de 21° para 13° no ranking nacional, a MAIOR taxa de aprovação, a MENOR taxa de abandono escolar, a MENOR taxa de reprovação e essa é a ÚNICA VEZ que o IDEB cresceu 2x no mesmo governo e estamos em 3° lugar no Nordeste”, comemorou o secretário Felipe Camarão.
Mesmo herdando uma estrutura educacional precária e arrasada, o governo Flávio Dino investiu maciçamente na área e agora colhe os frutos das sérias políticas públicas implantadas. Para o desespero da oposição sarneyzista, que estrebucha, mas não consegue esconder a evolução na educação do Maranhão.
De John Cutrim