Conforme foi apurado pelo Ministério Público, por não haver intérprete de libras disponível para acompanhamento do referido servidor, seu trabalho junto ao Conselho Municipal de Saúde de Açailândia tem sido prejudicado. Ele não consegue realizar a comunicação com a população em geral e com os demais colegas de trabalho.
Ainda segundo a promotora de justiça, em uma audiência extrajudicial convocada para discutir a questão, o Município de Açailândia se comprometeu a remover uma servidora, que é intérprete de libras, para o Conselho Municipal de Saúde. “No entanto, não houve a remoção da referida servidora. Instado a se manifestar, a administração municipal quedou-se inerte. Por isso, tendo em vista a contínua omissão da municipalidade em disponibilizar intérprete de libras para o regular exercício do cargo do conselheiro de saúde, o Ministério Público propôs a referida ação”, justificou Cristiane Donatini.
Redação: CCOM-MPMA