Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2016, foram registradas 1.982 mortes em decorrência da influenza A (H1N1); no total, foram notificadas 2.220 mortes pelos diversos tipos de influenza; segundo o levantamento, 69% das mortes são de pessoas com fatores de risco, sendo que 42% são maiores de 60 anos de idade; outros 29% das vítimas tinham doença cardiovascular crônica
Aline Leal – repórter da Agência Brasil
Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2016, foram registradas 1.982 mortes em decorrência da influenza A (H1N1). No total, foram notificadas 2.220 mortes pelos diversos tipos de influenza. Segundo o levantamento, 69% das mortes são de pessoas com fatores de risco, sendo que 42% são maiores de 60 anos de idade. Outros 29% das vítimas tinham doença cardiovascular crônica.
No período, foram registrados 54.224 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), quadro mais complicado da gripe, causado por diversos tipos de vírus, entre eles, o influenza. Em 2016, 7.171 pessoas morreram com esta síndrome.
Em 2016 a incidência do vírus começou mais cedo, com pico em abril. Normalmente o período de maior transmissão é junho, quando começa o inverno. Nos três primeiros meses do ano passado, o número de casos ultrapassou o total de 2015.
Fonte: Brasil 247